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BAIXA UMIDADE AR

Por Ana Lucia Santana
Quando os meteorologia falam em umidade relativa do ar, eles estão se referindo à quantidade de líquido vaporizado que há na atmosférica em um determinado marco temporal comparado ao pico máximo que poderia atingir, em uma dada temperatura. Em certos momentos do ano a umidade sofre uma queda significativa no país, provocando inúmeros distúrbios orgânicos, particularmente no sistema respiratória.
Esta condição climática é mais comum no estágio final do inverno e no princípio da primavera, especialmente à tarde, entre 12 e 16 horas. Este problema é revertido quando ocorrem períodos de chuva, pois neste momento o índice pluviométrico dá início a um processo de evaporação que eleva a umidade na atmosfera. Em locais como florestas ou nas regiões vizinhas de rios ou represas também é possível perceber a umidificação do ar. A redução das temperaturas é igualmente um fator de crescimento da umidade, graças à formação do orvalho.
Quando, porém, a umidade cai, o ar se torna árido, atingindo às vezes um aspecto desértico, o sol brilha intensamente e as chuvas ficam quase o tempo todo ausentes; é neste momento que qualquer descuido pode provocar terríveis incêndios, em matas, parques, e até mesmo próximo a conjuntos residenciais. Muitas vezes a situação fica tão crítica que as autoridades chegam a declarar estado de emergência.
As crianças e os integrantes da terceira idade são os mais atingidos pelas condições provocadas pela baixa umidade do ar; alguns chegam a falecer em decorrência de complicações na respiração e de alergias mais sérias, causadas pela completa evaporação de líquido das mucosas.
Sintomas preocupantes são: o sangramento do nariz, a pele extremamente seca, olhos inflamados; além disso, este evento climático predispõe cardíacos e hipertensos a infartos e derrames. Hospitais e pronto-socorros costumam ficar repletos de pacientes com as mais variadas queixas nestes períodos. Hoje as regiões sudeste e centro-oeste são as que mais sofrem com esta situação.
Quando a umidade é medida entre 20 e 30%, considera-se a região atingida em estado de atenção, e nestas ocasiões é sempre melhor não realizar práticas físicas a céu aberto de 11 a 15 horas; é recomendado também o uso de vaporizadores, toalhas umedecidas, bacias com água nos quartos, beber muita água, entre outras providências úteis.
No estágio de alerta a umidade se encontra entre 12 e 20%, quando se acrescenta à lista de recomendações anteriores a total eliminação de exercícios físicos sob o sol das 10 às 16 horas, a não formação de multidões em recintos fechados, a utilização de soro fisiológico nos olhos e no nariz.
Com a umidade abaixo de 12%, chega-se ao estado de emergência. Nesta etapa é necessária, além de todas as prescrições inerentes aos outros níveis, a suspensão de qualquer tarefa realizada ao ar livre no horário das 10 às 16 horas, a interrupção de práticas que impliquem na reunião de indivíduos em locais cerrados, como salas de aulas, cinemas, entre outros, no mesmo período temporal, entre outras necessidades básicas.
Fontes:
http://www.cpa.unicamp.br/artigos-especiais/umidade-do-ar-saude-no-inverno.html
http://www.alunosonline.com.br/geografia/baixa-umidade-ar
Disponível: http://www.infoescola.com/clima/baixa-umidade-do-ar/



RICARDO FELÍCIO AFIRMA QUE O AQUECIMENTO GLOBAL É UMA MENTIRA

Entrevistado: qua, 02/05/12 por Editor | categoria Entrevistas | tags Ricardo Augusto Felício




           O professor de climatologia na USP Ricardo Augusto Felício fez doutorado sobre a Antártida e afirma com todas as letras: “o aquecimento global é uma mentira”. Segundo ele, não existem provas científicas desse fenômeno.
            Ricardo Augusto Felício comentou que o nível do mar não está aumentando e que o gelo derrete sim, mas depois volta a congelar, porque esse é o seu ciclo. O professor lembrou ainda que o El Niño, um fenômeno natural, faz esse nível variar cerca de meio metro.
             “O nível do mar continua no mesmo lugar. Primeiro se fosse derreter alguma coisa, teria que ser a Antártida, mas para derretê-la você tem que ter na Terra uma temperatura uns vinte ou trinta graus mais elevados”, explicou o professor.
            Ricardo também afirmou que o efeito estufa é uma física impossível e que a camada de ozônio é uma coisa que não existe. O professor ainda respondeu perguntas da plateia como se a Amazônia é o pulmão do mundo e se a garoa característica de São Paulo está diminuindo.

Data 07 - 05 - 2012

 

INMET LANÇA NOVOS PRODUTOS DE PREVISÃO DE TEMPO
E NOVA FERRAMENTA DE VISUALIZAÇÃO

          A Coordenação Geral de Modelagem Numérica (CMN) do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) lançou três novos produtos de previsão de tempo  em sua página http://www.inmet.gov.br/vime.  Um deles é o Modelo MBAR  com nova resolução de 10 km, cobertura de toda a América do Sul e previsão para até cinco dias. Os outros dois produtos são gerados pelo Modelo COSMO (Consortium for Small-scale Modeling), resultado de um projeto de cooperação internacional com o Serviço Meteorológico Alemão (Deutscher Wetterdienst – DWD).  Segundo Gilberto Bonatti, da CMN, o INMET processa o modelo COSMO com resolução horizontal de 7 km, cobrindo todo o Brasil e gerando prognóstico para três dias, e com resolução de 2.8 km (regiões Sul e Sudeste), gerando previsão para 24 horas.   
          A Coordenação Geral de Sistemas de Comunicação desenvolveu um “Visualizador de Imagens Meteorológicas – Vime”, que possibilita aos usuários a utilização de vários recursos para navegação entre os três modelos. De acordo com Leonardo Marra, o Vime permite segmentar os produtos através de busca por parâmetros como: área geográfica; mapas de variáveis meteorológicas (temperatura, chuva, precipitação acumulada, direção e velocidade do vento, entre outras); data e horário em que o modelo foi gerado; e horas de validade de cada modelo. É possível, ainda,  comparar os produtos gerados pelos três modelos e fazer animação dos mapas de previsão.




 
Fonte: INMET (Instituto Nacional de Meteorologia)
Disponivel: http://www.inmet.gov.br/  Acessado 19/03/12

Dia 16/03/2012

Geógrafo Aziz Ab'Saber

Pesquisador morreu nesta sexta após sofrer um infarto em sua casa.
Ele era referência em assuntos do meio ambiente e impactos ambientais.

               O corpo do geógrafo Aziz Ab'Saber será enterrado por volta das 11h deste sábado (17) no Cemitério da Paz, no Morumbi, Zona Sul de São Paulo. Ab'Saber morreu aos 87 anos na manhã desta sexta-feira (16), após sofrer um infarto em sua casa na Grande São Paulo.
              O velório foi iniciado na noite de sexta no salão nobre da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo. Membro da Academia Brasileira de Ciências, presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e professor emérito da FFLCH e do Instituto de Estudos Avançados (IEA), Ab'Saber foi um dos pesquisadores mais respeitados do país.
             Segundo a administração do Cemitério da Paz, o corpo deve deixar a FFLCH por volta das 10h e ficará por cerca de 30 minutos no velório do cemitério antes do sepultamento.
                Nascido em São Luiz do Paraitinga (SP) em outubro de 1924, o cientista era referência em assuntos relacionados ao meio ambiente e impactos ambientais.
                Foi presidente da SBPC de 1993 a 1995 e atualmente trabalhava no Instituto de Estudos Avançados. Segundo a SBPC e a USP, Ab'Saber trabalhou normalmente até um dia antes de sua morte, quando entregou à Sociedade um conjunto de DVDs com sua obra completa.
                 Na dedicatória, ele escreveu: “tenho o grande prazer de enviar para os amigos e colegas da Universidade o presente DVD que contém um conjunto de trabalhos geográficos e de planejamento elaborados entre 1946-2010. Tratando-se de estudos predominantemente geográficos, eu gostaria que tal DVD seja levado ao conhecimento dos especialistas em geografia física e humana da universidade”.
                  O pesquisador acumulou prêmios ao longo de sua carreira. Recebeu o Prêmio Jabuti em ciências humanas, em 1997 e 2005, e em ciências exatas, em 2007; o Prêmio Almirante Álvaro Alberto para Ciência e Tecnologia, dado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em 1999; o Prêmio Unesco para Ciência e Meio Ambiente, em 2001; e a Medalha de Grão-Cruz em Ciências da Terra pela Academia Brasileira de Ciências.
                  A SBPC tem uma última obra inédita do geógrafo a ser publicada, o terceiro volume da coleção “Leituras Indispensáveis”, com trabalhos dos primeiros geógrafos do Brasil. 

fonte (G1)  Acessado 17/03/2012
Disponivel em: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/03/geografo-aziz-absaber-sera-enterrado-neste-sabado-em-sp.html





O planeta sob pressão

Conferência em Londres fará um balanço sobre os limites da Terra frente às mudanças climáticas
 
Londres vai abrigar um grande evento entre os dias 26 e 29 de março de 2012, convocado para atualizar o conhecimento sobre os limites do planeta frente às mudanças climáticas e à degradação ambiental e discutir soluções para o futuro sustentável. A conferência Planet Under Pressure vai reunir cientistas, empresários, autoridades e representantes de organizações não governamentais. Uma de suas ambições é fornecer subsídios e pavimentar o caminho para a Rio + 20, que acontece em junho. Organizada pelas Nações Unidas, a Rio + 20 comemora os 20 anos da histórica Conferência Rio 92 e busca propor caminhos para a erradicação da pobreza num ambiente econômico sustentável.

Fonte: (FAPESP). Disponivel em : http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=71782&bd=2&pg=1&lg=
12/11/2011

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